Os que julgam olham no espelho
e fazem a projeção de si mesmo nos outros
para ficarem eficientes no julgar.
O que há de odioso neles, apontam pra você
Condenam com rapidez e rigor.
O mal que há neles, dizem ver em você.
O que eles fazem em oculto
acusam você de fazer.
O parâmetro que eles usam para te acusar,
são eles mesmos medidos, pela mesma
vara que te mediram e pesados na eterna balança,
havia falta neles.
Quando vão ler da mão que escreve na parede?
Pois tu eras utensílio de Deus,
quando o Rei se alegrava em ti.
Só que zombaram de você e debocharam de ti
Levanta filho, levanta!
O Rei precisa de você
para ajudar outros condenados
a se erguerem antes de morrer.
Marcos André
Visitar o CLUBE DA TEOLOGIA
"SÓ SE LEMBRARÁ QUEM HOJE VIVER. SÓ HAVERÁ HISTÓRIA AMANHÃ SE HOJE VOCÊ A ESCREVER"
terça-feira, 27 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
QUANDO TE ACHEI
Na noite em que todos estavam indo
você estava chegando.
Quando perdi tudo
voce me deu a tua mão.
Mas eu quase não a enchergava
e por pouco não a perdi.
mas você me exortou.
E muitas vozes me coagiam
Tudo me parecia dizer algo,
porém nada era de confiança.
Mas aos poucos nos conhecemos
e você me ensinou a não ouvir as vozes.
Para cada voz você refutava.
Até as dos falsos amigos
Muitos deles eram como Uzá para mim
colocando a mão onde não deviam
e pensando que me ajudavam.
Mas todos se foram.
Todos e tudo falavam ao mesmo tempo.
As vozes em casa mandavam separar,
mas você mandava entender.
Você mandou sorrir e eu queria chorar.
As vozes na rua mandavam eu me vingar
mas você mandou eu ajudar.
Tinha vozes no carro que mandava eu pizar,
mas a tua voz me disse pra acalmar.
Até o dia em que todos se foram
tanto os bons como os falsos amigos.
Nesse dia eu te vi de perto.
Não tinha mais ninguém ali.
A última amiga que saiu
deu um sorriso, fez um pedido e partiu
seu coração parou e ninguém a trouxe de volta.
Mas você estava lá, ai eu te conheci melhor.
Quando todos se foram você ficou.
Quando tudo ficou escuro e vazio eu só tinha você.
Quando só me restou você eu descobri.
Que você era tudo que eu precisava!
Te amo meu Deus.Marcos Andre
domingo, 11 de setembro de 2011
TEUS OLHOS
Ah, se eu te encontrasse novamente
Em um dia daqueles que só a gente viveu
Naquele lugar que só a gente sabe
Com os mesmos olhos da primeira vez
Se você dissesse que não
teus olhos brilhariam.
Em um dia daqueles que só a gente viveu
Naquele lugar que só a gente sabe
Com os mesmos olhos da primeira vez
Se você dissesse que não
teus olhos brilhariam.
Um brilho que eu saberia
mesmo sem nunca ter visto.
Teus olhos falariam numa voz diferente
e me chamariam pra mais perto de você
a sentir teu calor me envolvendo outra vez
a sentir teu calor me envolvendo outra vez
Eu não resistiria a estes olhos e cederia de novo.
No final eu não saberia dizer em que sentido
você é o vaso mais fraco, se eu sempre perco pra você.
Marcos André
terça-feira, 6 de setembro de 2011
PALAVRAS DE ÂNIMO
Ele estava escondido pelo desgosto que sentia
quando olhava e não via ninguém ao seu redor
Nem um ombro amigo pra desabafar-lhe
As ameaças de morte o empurraram para o deserto
buscando o fim da história, o fim de sonhar.
De sentir a única coisa que realmente importa.
Logo ele que lutou tanto pela paz,
caminhou o caminho do desgosto,
pois buscavam tirar-lhe a vida,
mas como tirar aquilo que ele não tinha mais,
pois o desejo da vida não estava mais nele.
Só os apaixonados ouvem a mesma canção de novo.
Só os românticos lêem a poesia duas vezes.
E só os que tem fé fariam tudo de novo.
Após a longa caminhada ele se acomoda na escuridão.
E sozinho na fenda do monte
diz para aquele que sabe de tudo:
- Chega! Ninguém ficou daqueles sonham.
- E eu que condenava os falsos, sou tão ruim quanto eles.
Mas de repente um ruído vem lá de fora
uma ventania terrível, mas não havia nada nela,
e então um tremor violento chaqualhou o lugar,
em seguida um incêndio cruel.
Mas cadê a resposta da oração desgostosa?
e de uma calmaria que vinha lá de fora,
ele ouviu a voz suave chamando.
A ordem veio então: - Ordenei meus reis e meu profeta,
quem escapar dos reis, cai na mão profeta.
E dos que sonham, separei um povo ainda
que sonha quando tudo parece no fim.
Quando todos se vão, eles ficam.
Quando o inimigo diz não, eles oram
e me pedem a vitória.
São joelhos calejados de tanto pedir,
mas não se dobram ao baal desse mundo.
Marcos André
quando olhava e não via ninguém ao seu redor
Nem um ombro amigo pra desabafar-lhe
As ameaças de morte o empurraram para o deserto
buscando o fim da história, o fim de sonhar.
De sentir a única coisa que realmente importa.
Logo ele que lutou tanto pela paz,
caminhou o caminho do desgosto,
pois buscavam tirar-lhe a vida,
mas como tirar aquilo que ele não tinha mais,
pois o desejo da vida não estava mais nele.
Só os apaixonados ouvem a mesma canção de novo.
Só os românticos lêem a poesia duas vezes.
E só os que tem fé fariam tudo de novo.
Após a longa caminhada ele se acomoda na escuridão.
E sozinho na fenda do monte
diz para aquele que sabe de tudo:
- Chega! Ninguém ficou daqueles sonham.
- E eu que condenava os falsos, sou tão ruim quanto eles.
Mas de repente um ruído vem lá de fora
uma ventania terrível, mas não havia nada nela,
e então um tremor violento chaqualhou o lugar,
em seguida um incêndio cruel.
Mas cadê a resposta da oração desgostosa?
e de uma calmaria que vinha lá de fora,
ele ouviu a voz suave chamando.
A ordem veio então: - Ordenei meus reis e meu profeta,
quem escapar dos reis, cai na mão profeta.
E dos que sonham, separei um povo ainda
que sonha quando tudo parece no fim.
Quando todos se vão, eles ficam.
Quando o inimigo diz não, eles oram
e me pedem a vitória.
São joelhos calejados de tanto pedir,
mas não se dobram ao baal desse mundo.
Marcos André
sábado, 27 de agosto de 2011
NOSSAS ESTRADAS
Existem pessoas que entram e saem
Da vida da gente
Que roubam nossa atenção
Mexem em nossa história
Que modificam nosso jeito,
nos ensinam coisas.
Algumas nos acrescentam
outras nos tomam tudo.
Mas sei de um tipo novo
que passa de largo,
que não tem compromisso
e que não aparece
Não te deve nada
e nem te cobra também.
Não se magoa contigo
e não te magoa também.
Mas fala bonito,
te manda menssagem
e conta segredos e diz elogios
sorri e fala bobagens.
Nossas estradas não se cruzam,
mas passam paralelas
por um pequeno trecho,
que seguem e depois se vão.
Cada estrada para seu rumo.
Cada um segue seu destino
e a vida vai serena na frieza do tempo
cada um no seu caminho.
Mas se um dia esta estrada
passar por aqui de novo,
a gente faz um desvio no caminho
só pra sentar e conversar um pouco.
Face a face, olho no olho.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
QUERO UMA ARMADURA NOVA
Cansei na luta, o fôlego me falta
Tenho que trocar essa armadura
Os sentidos vacilam
Essas peças não aguentam outro combate.
Meu escudo que levantei em tantas lutas
Agora está todo rachado
Minha fé fraqueja nessa guerra.
Preciso de um pouco de Paz.
O capacete amassou todo
pela violências dos golpes.
A salvação é a única certeza que me resta.
Estou fraco e abatido.
Rasgaram minha couraça
como folha de papel.
Assim eu vi minha justiça posta a prova,
pela dúvidas que levantaram sobre mim.
As sandálias perdi em algum lugar
no meio dessa guerra.
Já não tenho saído para lugar algum
no terreno do inimigo.
O cinto que prende essa armadura
ainda está firme.
Porque ainda ando na verdade
por isso não perdi o que sobrou dessas peças.
Vou orando, caminhando e chorando,
quase sem forças, quase sem vida.
No frio da noite, com os olhos cansados
É preciso lutar, sobreviver mais uma noite.
Mas a espada ainda está comigo,
de tanto que lutei, grudou-se em minha mão.
Nessa noite vigiarei a chegada do inimigo
ainda tenho a Palavra, ainda tenho a oração.
Pela manhã comparecerei a presença do Rei,
Beberei do cálice de sua mão,
Comerei do pão partido em sua mesa
e receberei do meu Rei uma nova armadura.
e lutarei mais uma batalha.
Marcos André
Tenho que trocar essa armadura
Os sentidos vacilam
Essas peças não aguentam outro combate.
Meu escudo que levantei em tantas lutas
Agora está todo rachado
Minha fé fraqueja nessa guerra.
Preciso de um pouco de Paz.
O capacete amassou todo
pela violências dos golpes.
A salvação é a única certeza que me resta.
Estou fraco e abatido.
Rasgaram minha couraça
como folha de papel.
Assim eu vi minha justiça posta a prova,
pela dúvidas que levantaram sobre mim.
As sandálias perdi em algum lugar
no meio dessa guerra.
Já não tenho saído para lugar algum
no terreno do inimigo.
O cinto que prende essa armadura
ainda está firme.
Porque ainda ando na verdade
por isso não perdi o que sobrou dessas peças.
Vou orando, caminhando e chorando,
quase sem forças, quase sem vida.
No frio da noite, com os olhos cansados
É preciso lutar, sobreviver mais uma noite.
Mas a espada ainda está comigo,
de tanto que lutei, grudou-se em minha mão.
Nessa noite vigiarei a chegada do inimigo
ainda tenho a Palavra, ainda tenho a oração.
Pela manhã comparecerei a presença do Rei,
Beberei do cálice de sua mão,
Comerei do pão partido em sua mesa
e receberei do meu Rei uma nova armadura.
e lutarei mais uma batalha.
Marcos André
sábado, 20 de agosto de 2011
ALÉM DESSAS TECLAS
O que as palavras significam
pra mim e pra você?
O que elas dizem na verdade
para nós expressam somente a verdade
Em cada tecla há sinceridade
Em nossos dias de luta
essas teclas ajudaram a aguentar
As confissões aliviam a alma
Quem desabafa fica mais forte
pra continuar lutando
Quando todos nos deixam
essas teclas nos consolam
De longe elas trazem seus conselhos
e levam os meus a ti
se me enganas eu não sei
se tu finges não me atinge
São essas teclas as mais verdadeiras
de todas que já vi,
das belas fotos aos doces elogios
a amizade sincera que nunca tivemos
Estás disponível para um papo de amigo?
de palavras amáveis, alegres?
com sorrisos, conselhos
e troca de confidências?
Quem és tu por trás dessas teclas?
que sorri sem mostrar o rosto.
É você mesmo que está ai?
Diga algo de mim, que só você sabe!
Quando nos veremos ao vivo?
O calor de um abraço diz mais coisas.
O olhar nos olhos fala mais alto.
As feições do teu rosto valem por mil palavras.
O Mestre falou de nós.
Pois estivemos doente e não nos visitamos.
Então eu disse que essas teclas nos enganaram,
porque parecia-mos perto, mas estava-mos tão longe,
um do outro.
Marcos André
pra mim e pra você?
O que elas dizem na verdade
para nós expressam somente a verdade
Em cada tecla há sinceridade

essas teclas ajudaram a aguentar
As confissões aliviam a alma
Quem desabafa fica mais forte
pra continuar lutando
Quando todos nos deixam
essas teclas nos consolam
De longe elas trazem seus conselhos
e levam os meus a ti
se me enganas eu não sei
se tu finges não me atinge
São essas teclas as mais verdadeiras
de todas que já vi,
das belas fotos aos doces elogios
a amizade sincera que nunca tivemos
Estás disponível para um papo de amigo?
de palavras amáveis, alegres?
com sorrisos, conselhos
e troca de confidências?
Quem és tu por trás dessas teclas?
que sorri sem mostrar o rosto.
É você mesmo que está ai?
Diga algo de mim, que só você sabe!
Quando nos veremos ao vivo?
O calor de um abraço diz mais coisas.
O olhar nos olhos fala mais alto.
As feições do teu rosto valem por mil palavras.
O Mestre falou de nós.
Pois estivemos doente e não nos visitamos.
Então eu disse que essas teclas nos enganaram,
porque parecia-mos perto, mas estava-mos tão longe,
um do outro.
Marcos André
Assinar:
Postagens (Atom)